
III Conferência Internacional Ativismos em África :: MESAS PREPARATÓRIAS (online)
MESA PREPARATÓRIA – 05
Rap e liberdade de expressão: Há espaços para apresentar livremente o rap e o ativismo nos países africanos? (online)
Data: 11/08/2021, quarta-feira
Horário: 13h (Brasília); 15h (Cabo Verde); 16h (Guiné-Bissau, São Tomé e Príncipe); 17h (Angola, Portugal); 18h (Moçambique)
Online no canal do Centro de Estudos Avançados (UFPE) no Youtube
A luta pela liberdade de expressão é constante em países africanos. Ativistas são presos e censurados. Nisso, o rap é uma forma de contestar regimes fechados e convocar a população para manifestações sociais. Guiné Equatorial, Moçambique e Angola são alguns países em que rappers sofreram casos de censura, repressão e até prisões. Sendo assim, artistas desses países irão abordar sobre as possibilidades de se expressar.
Participantes
MAMY – Angola
Rapper e jornalista angolana, graduada em Jornalismo e apresenta programa radiofônico.
Negro Bey – Guiné Equatorial
Rapper de Guiné Equatorial, autor do livro Cultura Urbana e ativista cultural, realizando palestras de formação política em escolas e instituições.
Jacqueline Santos – Brasil (UNICAMP)
Doutora em Sociologia pela Universidade Estadual de Campinas e professora da disciplina de Hip Hop na mesma instituição. Pesquisou o rap angolano no doutorado e contribuiu para a construção do Hip Hop Archive de Harvard.
Hélder Leonel – Moçambique
Apresentador do programa de rádio Hip Hop Time, o mais antigo de Maputo, capital de Moçambique. Rapper da primeira geração do país, DJ e membro do grupo Rappers Unit.
Moderação
Carlos Guerra Júnior – Brasil (UFCA)
Professor de jornalismo da Universidade Federal do Cariri e doutor Ciências da Comunicação pela Universidade de Coimbra, com pesquisa comparativa sobre o rap em Angola, Brasil, Moçambique e Portugal.